De novo: o lixo que não foi para o lixo!

Essa coisa esquisita é uma caixa de faqueiro,  de madeira, forte e resistente que achei dentro de uma lixeira e bem longe de minha casa. Não tive dúvidas. Pensei em meus pincéis e tintas que estão precisando de uma caixa para acomodá-los. Já faz tempo que ela estava lá no quartinho me aguardando. Aproveitei quando pintava a escrivaninha. Prá variar esqueci da foto do antes, mas ali está pintadinha de branco para remodelação.

Papel de seda, guardado há anos esperando. Agora, amassadinho vai dar um toque lindo de textura, ao redor da caixa. Assim:

Colando e cortando apliquei  a seda amassadinha por todos os lados. Poderia ter cortado primeiro, mas meu tempo é curto. Para a tampa usei um papel de presente guardado; tem até a marquinha do durex que envelheceu. Ambos: a seda e o papel de de tulipas, há anos guardados.

 Era uma vez uma caixa abandonada na lixeira e que ia ser porta pincéis e tintas da Maria Luiza. Ficou para Raïssa.

  Fiz um arremate com restinho de renda que não jogo de jeito nenhum e a fita, veio numa das sacolas de presente que ganhei no Dia das Mães. Atenção, a caixa está em cima de um tecido de letrinhas, cuja utilização, breve  vocês verão. Me aguardem!!! 

Esta caixa seria com borbloetas, inspirada nas lindas caixas do Reciclar e Decorarar da Fabiana Tardochi, meiga menina, minha vizinha de cidade.