Como não se comover em ternuras
olhando para pequeninas ovelhinhas,
bordadas com tanto carinho,
por ágeis mãozinhas, carregadinhas
de muita paciência?
que conseguem concretizar com pincéis e aquarelas
a pureza das crianças,
o sentimento de alegria e imaginação,
mesmo elas estando
de costas, sempre?
Que Deus veja como Ele me fez!
Sou-lhe grata eternamente!
Boa tarde de paz, querida amiga Luiza!
ResponderExcluirQuanta delicadeza!
Eu fiquei aqui imaginando a conversa da menina com a bonequinha. Ah!
Quem borda ternura colhe ternura.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos com carinho fraterno
Belos trabalhos que aplaudo e elogio.
ResponderExcluirCumprimentos poéticos
mUITO LINDO E DOCE E DÁ PRA IMAGINAR BEM A CONVERSA DA MENINA...adorei! BEIJOS PRAIANOS, CHICA
ResponderExcluirAo olhar para esta criança, com a sua bonequinha, inevitavelmente pensei em todos os menininhos e meninas que sofrem os horrores da guerra; imagens chocantes entram-nos todos os dias casa adentro, mostrando-nos inocentes a fugirem, alguns agarradinhos aos seus bonequinhos de estimação, como se eles fossem capazes de os salvar, Uma ternura o teu post de hoje, Luiza e quem nos dera que os senhores do mundo pensassem nas crianças e lhes dessem a oportunidade de crescerem felizes como merecem. Não é o que se passa e, infelizmente, também vemos criancinhas sofrendo brutalidades tamanhas cometidas pelos próprios pais. Tem hora, Amiga, que me envergonho de pertencer à raça dita humana. Um beijinho e fica bem, com saúde, alegria e muita paz à tua volta
ResponderExcluirEmilia 👏 💕 🙏