Pela fresta da janela
A longa escuridão sofria
Pois ela somente queria
Um longo sono dormir
Mas as luzes cá debaixo
Disso nada percebiam
Elas somente refletiam
Luzes de lâmpadas acesas
As casas que eram de frente
Agora estão por detrás
Com algumas janelas acesas
Iluminando a lida das gentes
Um espigão ao lado
Que para o céu se adentrava
Pequeninas janelas luziam
De pessoas acordadas
BEIJOS!!!
UAU! Que linda e tão inspirada tua poesia! beijos, lindo fds! Tuuuuuuuuuuuudo de bom,chica
ResponderExcluirOlá, minha amiga,
ResponderExcluirAs luzes acesas sempre me dificultam o sono, por isso me identifiquei com o texto.
Beijo
Boa noite de paz, querida amiga Luíza!
ResponderExcluirVejo uma única casa grande e bonita entre espigões e imagino como não se sentem os antigos moradores.
Você nos passa o que eles se sentem...
Tenha um final de semana abençoado!
Beijinhos
Querida Maria Luiza,
ResponderExcluirPelas frestas da janela sempre haverá um feixe de luz que pode ser das luzes da cidade ou da Lua cheia. Poema lindo e com ótimas rimas.
Um abraço!
Bela inspiração nesta profusão de luzes e eu menino do mato, ficava a olhar as inúmeras luzes, que piscavam pela noite, eram os vagalumes ambulantes, naquele lugar sem energia elétrica. Linda poesia que inspira uma noite insone.
ResponderExcluirAbraços com carinho Luíza.
Um maravilhoso domingo iluminado.
Gosto do poema e a foto é linda! 👏😘
ResponderExcluirUm texto bem inspirador 👏👏👏😘
ResponderExcluirOlá, tudo bem?
ResponderExcluirMuito boa tua poesia. Frestas por onde raios de luz passam produzem um efeito encantador quando é noite ou quando amanhece o dia.
Uma poesia fantástica, muito inspirada, sensível e encantadora!
ResponderExcluirBeijos e feliz semana!