Somos prisioneiros
por convenção.
Não somos loucos,
mas certinhos demais.
Não somos leves,
mas pesados demais,
carregando fardos imensos
de Virtudes que nos convém.
Não somos felizes,
pois a felicidade sempre esteve em nós,
vive em nós,
mas fazemos tudo
para não enxerga-la.
Libertemo-nos
das amarras convencionais,
dos pesos que nos impede
de voar livres, leves e soltos,
e, no rosto o sorriso mais largo
e feliz que possa existir!
Amém!