Somos prisioneiros
por convenção.
Não somos loucos,
mas certinhos demais.
Não somos leves,
mas pesados demais,
carregando fardos imensos
de Virtudes que nos convém.
Não somos felizes,
pois a felicidade sempre esteve em nós,
vive em nós,
mas fazemos tudo
para não enxerga-la.
Libertemo-nos
das amarras convencionais,
dos pesos que nos impede
de voar livres, leves e soltos,
e, no rosto o sorriso mais largo
e feliz que possa existir!
Amém!
4 comentários:
Olá, querida amiga Luíza!
Um poema edificador no tempo quaresmal.
Carregando seja que peso for, não podemos ser leves e livres.
Tenha um final de semana abençoado!
Beijinhos fraternos
Olá querida Maria Luiza
Seu poema está um doce.
Te desejo um abençoado domingo de paz
Beijinho
Verena
Olá, tudo bem?
Bem interessante teu poema. A alegria que se esconde em nós e nós, nos escondendo da alegria que julgamos não ter.
Boa semana.
Um lindo poema sobre liberdade que tanto necessitamos nesse mundo cheio de grilhões!
Beijos!
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