Boa tardinha de domingo, querida amiga Maria Luíza! Em nosso tempo, o patriotismo era tão fluente e límpido, hoje em dia, há controvérsias. Nossos hinos nunca foram esquecidos, pois aprendemos por amor. Bonita participação. Tenha dias novos abençoados! Beijinhos fraternos
Linda participação e também muito lindo aquele tempo em que aprendíamos essas noções desde pequenos nas salas de aula! Linda nova semana! beijos praianos, tudo de bom,chica
A primeira verdade deste post se encontra na frase: "Democracia se faz com equidade na educação". Quando não há equidade, as pessoas que recebem educação precária podem até achar que ser patriótico é defender os interesses de países estrangeiros (?) como está acontecendo agora no Brasil. Outra verdade é a necessidade de semear palavras que induzam os futuros cidadãos (hoje crianças) a pensar de forma justa e correta. E. por fim, há a grande verdade do reconhecimento do nosso país, como um dos grandes: "Entre outras mil és tu, Brasil..." e do nosso amor por nossa pátria!
Olá, Maria. A frase no cartaz diz uma verdade que porém não existe no nosso Brasil. Aqui, há a educação para pobre e a educação para os ricos. Como chegar assim à tão desejada equidade?
que bonito o teu canto patriótico! Há nele a força da semente lançada hoje para germinar no coração dos que serão o amanhã. As palavras ecoam como chamado à honra, à coragem e ao amor pela pátria, lembrando que o verdadeiro futuro do Brasil está na educação e nos valores que cultivamos em nossos filhos. Um poema que mistura lirismo e civismo, fazendo vibrar a esperança no coração de quem lê.
Perfeita sua participação! As crianças, sendo bem ensinadas e encaminhadas ao amor e respeito pela nação, no futuro defenderão nosso Brasil. E, concordo com o comentário de Eduardo Medeiros, como chegaremos à equidade, num País tão desegual? Fiz um curso de Equidade na Educação e fiquei mais angustiada por não existir equidade na educação e em outras dimensões. A cada lição no curso, eu refletia, inquietava-me e sentia impotente diante dessa cruel verdade, a equidade está muito distante de ser realidade. Beijos!
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8 comentários:
Boa tardinha de domingo, querida amiga Maria Luíza!
Em nosso tempo, o patriotismo era tão fluente e límpido, hoje em dia, há controvérsias.
Nossos hinos nunca foram esquecidos, pois aprendemos por amor.
Bonita participação.
Tenha dias novos abençoados!
Beijinhos fraternos
I love how the words paint Brazil as both a protector and a nurturer, like a mother guiding the future.
Linda participação e também muito lindo aquele tempo em que aprendíamos essas noções desde pequenos nas salas de aula! Linda nova semana!
beijos praianos, tudo de bom,chica
Boa tarde, Maria Luiza,
A primeira verdade deste post se encontra na frase: "Democracia se faz com equidade na educação". Quando não há equidade, as pessoas que recebem educação precária podem até achar que ser patriótico é defender os interesses de países estrangeiros (?) como está acontecendo agora no Brasil. Outra verdade é a necessidade de semear palavras que induzam os futuros cidadãos (hoje crianças) a pensar de forma justa e correta. E. por fim, há a grande verdade do reconhecimento do nosso país, como um dos grandes: "Entre outras mil és tu, Brasil..." e do nosso amor por nossa pátria!
Beijo
Olá, Maria.
A frase no cartaz diz uma verdade que porém não existe no nosso Brasil. Aqui, há a educação para pobre e a educação para os ricos. Como chegar assim à tão desejada equidade?
Um olhar bem pertinente e uma quadra bem linda! 👏😘
Maria Luiza,
que bonito o teu canto patriótico!
Há nele a força da semente lançada hoje para germinar no coração dos que serão o amanhã. As palavras ecoam como chamado à honra, à coragem e ao amor pela pátria, lembrando que o verdadeiro futuro do Brasil está na educação e nos valores que cultivamos em nossos filhos. Um poema que mistura lirismo e civismo, fazendo vibrar a esperança no coração de quem lê.
Bela participação,
Fernanda
Perfeita sua participação! As crianças, sendo bem ensinadas e encaminhadas ao amor e respeito pela nação, no futuro defenderão nosso Brasil. E, concordo com o comentário de Eduardo Medeiros, como chegaremos à equidade, num País tão desegual? Fiz um curso de Equidade na Educação e fiquei mais angustiada por não existir equidade na educação e em outras dimensões. A cada lição no curso, eu refletia, inquietava-me e sentia impotente diante dessa cruel verdade, a equidade está muito distante de ser realidade.
Beijos!
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