sábado, janeiro 29, 2011

SAINDO DO CONVENCIONAL - KIMCHI

É isso mesmo, saindo do convencional para ousar no sabor de uma simples acelga que na minha opinião era uma verdura até meio insossa. Prá falar a verdade, eu só sabia fazê-la em salada, cortada em tirinhas ou abafadinha. Em minha vasta literatura culinária, nunca vi e encontrei nada interessante com acelga. Certo dia, um amigo em visita,  trouxe-me essa acelga. Me apaixonei pela acelga, mas não sabíamos com fazê-la. Meu amigo disse-me que foi um amigo coreano que a fizera. Certo dia passeando por uma banca de revistas vi um livrinho chamado "Sabores da Ásia" da revista Claudia, edição especial e, de imediato comprei. Ao folheá-lo, já em casa, descobri a tal receita da acelga na página da Coréia. Nunca mais parei de fazê-la.
ACELGA EM CONSERVA OU KIMCHI
3 xícaras de cenoura ralada
2 xícaras de água
1/4 de xícara de gengibre ralado
1/4 de gochu jan em pó
1 colher (sopa) sal
6 dentes de alho amassados
1 maço pequeno de acelga
Para a salmoura
1/2xícara de sal
4 litros de água quente
Preparo

1 Salmoura: numa tigela grande, misture a água e o sal. Coloque as folhas da acelga, já lavadas e deixe-as descansar por 1 hora em temperatura ambiente.

2 Molho: numa tigela média misture os demais ingredientes e reserve. Escorra as folhas da acelga e lave para retirar o excesso de sal.

3 Montagem: num recipiente grande, intercale camadas de acelga com o molho reservado até terminarem os ingredientes. Cubra com filme plástico e deixe descansar em temperatura ambiente por 8 horas. Depois desse período a conserva já está pronta para ser consumida. Se desejar, conserve na geladeira por mais alguns dias.
Substitua o gochu jan, se não o encontrar, que é meu caso, por molho de pimenta vermelha.
O prato mais famoso da Coréia é, na realidade, um método de preparação ( conserva) que se adapta a legumes, folhas, peixes e até frutas. Antigamente a conserva era preparada para as famílias enfrentarem o inverno, mas hoje é indispensável em qualquer refeição, até no café da manhã. Deles, é claro. Eu faço porque no verão quase não temos as folhas fresquinhas e tão bonitas como no outono. Tenho certeza que fica deliciosa e diferente!

quarta-feira, janeiro 26, 2011

DIANTE DA BELEZA DA VIDA ...

Curve-se diante da beleza da vida
Respeite-a. Ame-a.
Cale a voz negativa.
Renda sua homenagem ao Criador de tudo.
Ele merece.
Um poder infinito, um amor sem fronteiras, tudo fez.
Imagine-se dentro desse contexto maravilhoso.
O deslumbrante espetáculo da vida é construído pelo mesmo Deus que habita em você.
(Do livro "Sementes de Liberdade,"45, de Lourival Lopes)
Diz-se que mesmo antes de um rio cair no oceano, ele treme de medo.
Olha para trás, para toda a jornada: os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso, através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.



Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar.
Ninguém pode voltar.
Voltar é impossível na existência.
Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece,  porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas apenas tornar-se OCEANO.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somos nós.
Voltar é impossível na existência.
Você pode ir em frente e se arriscar.
Corgem!
Torna-se Oceano!
OSHO

sábado, janeiro 22, 2011

VIVER OU JUNTAR DINHEIRO - MAX GEHRINGER

Viver ou juntar dinheiro? (Max Gehringer)



Há determinadas mensagens que, de tão interessantes, não precisam nem sequer de comentários. Como esta, que recebi certa vez.
"Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais.
Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante.

Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na conta bancária. É claro que não tenho esse dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que esse dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer.
E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida."
(Emprego de A a Z, Max Gehringer)

Confabulando:
Parece um post bobinho mas há uma reflexão profunda e oportuna, dado o momento de grandes tragédias que nosso povo vive e da grande discrepância na distribuição de riquezas no nosso Brasil. É bonito de ver a solidariedade nesses momentos. Mas é doído ainda ver pessoas dormindo nas calçadas, no dia a dia. Deixo aqui um momento de reflexão.
Maria Luiza

segunda-feira, janeiro 17, 2011

MENSAGEM DE WALCYR CARRASCO

Mais um belo texto que vale a pena ser lido...

Nesta época, gosto de tratar da vida. Dou a roupa que não uso mais. Livros que não pretendo reler. Envio caixas para bibliotecas. Ou abandono um volume em um shopping ou café, com uma mensagem: "Leia e passe para frente!". Tento avaliar meus atos através de uma perspectiva maior.


Penso na história dos Três Porquinhos. Cada um construiu sua casa. Duas, o Lobo derrubou facilmente. Mas a terceira resistiu porque era sólida. Em minha opinião, contos infantis possuem grande sabedoria, além da história propriamente dita. Gosto desse especialmente.
Imagino que a vida de cada um seja semelhante a uma casa. Frágil ou sólida, depende de como é construída. Muita gente se aproxima de mim e diz:
– Eu tenho um sonho, quero torná-lo realidade!
Estremeço.
Freqüentemente, o sonho é bonito, tanto como uma casa bem pintada. Mas sem alicerces. As paredes racham, a casa cai repentinamente, e a pessoa fica só com entulho. Lamenta-se.
Na minha área profissional, isso é muito comum. Diariamente sou procurado por alguém que sonha em ser ator ou atriz sem nunca ter estudado ou feito teatro.

Como é possível jogar todas as fichas em uma profissão que nem se conhece?
Há quem largue tudo por uma paixão. Um amigo abandonou mulher e filho recém-nascido. A nova paixão durou até a noite na qual, no apartamento do 10º andar, a moça afirmou que podia voar.
– Deixa de brincadeira – ele respondeu.
– Eu sei voar, sim! – rebateu ela.
Abriu os braços, pronta para saltar da janela. Ele a segurou. Gritou por socorro. Quase despencaram. Foi viver sozinho com um gato, lembrando-se dos bons tempos da vida doméstica, do filho, da harmonia perdida!
Algumas pessoas se preocupam só com os alicerces. Dedicam-se à vida material. Quando venta, não têm paredes para se proteger. Outras não colocam portas. Qualquer um entra na vida delas.


Tenho um amigo que não sabe dizer não (a palavra não é tão mágica quanto uma porta blindada). Empresta seu dinheiro e nunca recebe. Namora mulheres problemáticas. Vive cercado de pessoas que sugam suas energias como autênticos vampiros emocionais. Outro dia lhe perguntei:
– Por que deixa tanta gente ruim se aproximar de você?
Garante que no próximo ano será diferente. Nada mudará enquanto não consertar a casa de sua vida.
São comuns as pessoas que não pensam no telhado. Vivem como se os dias de tempestade jamais chegassem. Quando chove, a casa delas se alaga.
Ao contrário das que só cuidam dos alicerces, não se preocupam com o dia de amanhã.

Certa vez uma amiga conseguiu vender um terreno valioso recebido em herança. Comentei:
– Agora você pode comprar um apartamento para morar.
Preferiu alugar uma mansão. Mobiliou. Durante meses morou como uma rainha. Quase um ano depois, já não tinha dinheiro para botar um bife na mesa!
Aproveito as festas de fim de ano para examinar a casa que construí.

Alguma parede rachou porque tomei uma atitude contra meus princípios?

Deixei alguma telha quebrada?

Há um assunto pendente me incomodando como uma goteira?

Minha porta tem uma chave para ser bem fechada quando preciso, mas também para ser aberta quando vierem as pessoas que amo?


É um bom momento para decidir o que consertar. Para mudar alguma coisa e tornar a casa mais agradável.
Sou envolvido por um sentimento muito especial.
Ao longo dos anos, cada pessoa constrói sua casa.
O bom é que sempre se pode reformar, arrumar, decorar!
E na eterna oportunidade de recomeçar reside a grande beleza de ser o arquiteto da própria vida!

Walcyr Carrasco

sexta-feira, janeiro 14, 2011

VOCÊ SOFRE DE 'NORMOSE'?


Entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, sobre uma palavra inventada por ele, que me pareceu muito procedente.
Ele disse que o ser humano está sofrendo de 'normose', a doença do ser normal.
Todo o mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é fácil de se alcançar.
O sujeito 'normal' é magro, alegre, belo, sociável e bem sucedido.
Bebe socialmente, está sempre de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema.


Quem não se 'normaliza', quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo.
A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico, e outras manifestações de não enquadramento.
A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós?
Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos autorizando tanto poder sobre nossas vidas?
Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou  assado.
Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos.
Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A 'normose' não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa..
Você precisa de quantos pares de sapato?
Comparecer em quantas festas?
Pesar quantos quilos até o verão chegar?
Frequentar terapeuta para bater papo?
Não é necessário fazer nada disso para aprender a se desapegar de exigências fictícias.
Um pouco de auto-estima basta.
Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, é sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo.
Criaram o seu 'normal' e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante.
O normal de cada um tem que ser original. Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros.

É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.
Eu me simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais e a viver  de forma mais simples e sincera.
Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações.
Se parecem sofrer é porque estão sofrendo.
Se parecem sorrir é porque a alma lhes é iluminada.
Po isso, divulga o alerta: a "normose" está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.

Ser feliz é ser você mesmo, sofrendo ou sorrindo, pois esta vida é passageira e o importante é ter emoções claras e definidas.
Autor do texto: desconhecido.
Imagens: Internet
Meu comentário
Enquanto  fazia o jantar, eu meditava nisso tudo que você acabou de ler e percebi o quanto a humanidade avançou e olhe só, 56 anos de um avanço extraordiário, não é tanto tempo assim. Mas vejo essa mesma humanidade retrocedendo na busca dos valores que foram ficando por conta dessa modernidade. Uma busca na ânsia de que tudo volte a ser como era antes. E, fazendo comidinha de mãe: carne moída com batatinha e cenoura, fumegando de gostosa, cheia de cebolinha e salsinha que apanho na janela; arroz branquinho, só no alho fritinho, feijão gostosinho, senti que é na  simplicidade e na pureza  que encontramos os sabores inigualáveis da vida. Comida suculenta, que aquece seu corpo, sua alma de satisfação! Isso acalma, sacia.  Não estou radicalizando. Estou fazendo um parâmetro. Amo a modernidade também, mas procuro ter a minha mente saudável, busco o ser e não o ter.

terça-feira, janeiro 11, 2011

PERMITA-SE

Texto na Revista do Jornal O Globo - Martha Medeiros - Jornalista e escritora

Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.


Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa
fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.



Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe
apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros..
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.. Cinco dias!




Tempo para uma massagem..
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.


Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina? Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.




Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.



Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores!
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante.

Esse texto encaixa-se perfeitamente em "vale a pena ler de novo" e sempre que ele aparecer, pois revela o quanto a mulher não é simplesmente mulher, mas sim, uma super, super, super mulher. A capacidade  de abstrair, subtrair, somar, realizar, consolar, abnegar, perdoar, é imensurável. Pois então: benditas sejamamos  nós, as mulheres e que agora não só dão conta das toneladas de e-mail, mas dos blogs. Então eu lhes digo com um imenso e largo sorriso: PARABÉNS! (comentário final, Maria luiza)



sexta-feira, janeiro 07, 2011

VÓ ... Ô ... VÓ

VÓ ... Ô ... VÓ ... evocações da maravilhosa infância. Só acontece quando faço bolinho de arroz. O rádio antigo, o crochê, o manjar branco que só era feito no Natal, junto com o manjar de vinho, a licoreira de vidro, a maria - sem - vergonha tão comum na época. Essa enfim, seria a feitura do blog Casa da Alquimia: receitas com pequenas histórias, aliás ele começou assim e até postei" Dos meus grandes amores - Vovó ermelinda", justamente o famoso bolinho de arroz que ela fazia. O blog foi tomando outro rumo, mas gosto dele assim também. Ontem encontrei uma receita de bolinho de arroz na caixa do amido de milho da Maisena. Sabia que essa caixa exercia em mim um fascínio? Eu amava o mingau e lá em casa só era feito para os bebês que nasciam. Para nós só nos restava lamber a panelinha. Veja só! Bem, pela foto eles ficaram bonitinhos e gostosinhos. Facílimos também. Anote aí:
Ingredientes:
2 xícaras (chá) de arroz cozido
Meia xícara (chá) de queijo ralado
Meia xícara (chá) de leite
2 ovos
2 colheres de cheiro verde picadinho
Meia xícara (chá) farinha de trigo
Meia xícara (chá) de amido de milho Maisena
1 colher de (sopa) de fermento em pó

Modo de Preparar
1- unte e enfarinhe uma assadeira grande (40x28 cm). Reserve.
2 Preaqueça o forno em temperatura média (180°C)
3- Em uma tigela, coloque o arroz cozido, o queijo, o leite, os ovos, o cheiro-verde, o amido de milho Maisena e a farinha e misture até ficar homogêneo. Acrescente o fermento, misture e deixe descansar po 10 minutos.
4- Com o auxílio de duas colheres (sopa) modele os bolinhos  e coloque-os na assadeira reservada. Leve ao forno preaquecido por 20 minutos ou até dourar levemente.
5- Retire do forno e sirva.
BOA DICA
Como boa cozinheira, aproveitei o recheio de pastel  que sobrou ( carne moída com azeitonas) e as ervilhas com molho de tomate, já sequinho, dos ovos pochês que eu fizera e sobrara. Misturei tudo e fcaram ótimos.
Faça, muito bons, como tudo da Maisena!

sábado, janeiro 01, 2011

ADIVINHEM SÓ!

1º de janeiro e eis-me aqui sendo babá dessa miniatura de cachorro.
É Jinguinho. É muito serelepe, eu diria hiperativo como seu dono, meu filho.
Eliana, sua mulher, o adquiriu por ocasião de seu aniversário. Ele é incrivelmente pequenino e chega a dar medo de pisoteá-lo.
Bem, ambos foram para o Rio de Janeiro e me deixaram como babá.
Olhem só a situação que passarei estes dias: tenho três gatos e uma cachorra, sendo que só um gato o aceita e brinca bastante com ele. A cachorra está prenha e não o quer, assim como os outros dois. Minha casa é grande e se ele ir para a frente, ele escapa pelo vão da grade e ganha a rua movimentada. Que situação! Não poderei fazer mais nada. Então, gente, blog fechado! Até mais!
Que belezinha!
Toda a bicharada!
Este é Leelou, gato de minha neta.


Este é o Jingle, gato de Raïssa, minha filha
Mingau é o nome desse, que é todo branquinho com olhos azuis maravilhosos.
Ele enfrentou a cachorra e os outros gatos, mas não arredou o pé de minha casa. Há brigas todos os dias. A cachorra agora o aceita, os outros não!
Branquinha enfrentou situações incríveis, mas quis a minha casa. Ela é super inteligente, sensível, carinhosa ao extremo. Valente, defende com furor a casa. Vai ser mamãe, loguinho! Meu Deus! Socorroooooooooo!!!!

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