sábado, julho 30, 2011

QUANDO O MUNDO SE TORNA TÃO PEQUENO ...

Gosto muito dessa foto. O gato  espia o mundo pela janela.
Será o mundo dele tão vasto quanto o nosso?
Sempre a noção dessa vastidão esteve presente em nossas mentes.
O que era uma noção agora é realidade.
A mídia entrou derrubando portas e janelas de cada um.
De repente o mundo está agora na minha frente.
Digo isso porque amo visitar  os blogues finlandeses, suecos, dinamarqueses,  russos, alemães, enfim, dos lugares do mundo que agora está tão pertinho. A um clique.
Maravilha! As blogueiras do lado de lá amam artesanato: crochês e bordados, creio ser a tônica principal.
Eu amo essa arte e até já postei alguns poucos bordados feitos por mim que sobraram ao longo dos anos. Crochê se tornou uma frustração, pois não aprendi. Colecionei muitos, para fazer quando eu me aposentasse, mas até agora nada...
E movida pelo sentimento de carinho,  mostro a vocês.

Foi feito pela minha bisavó, para o meu enxoval.
Só me restou essa única peça de um joguinho.
Vou emoldurá-la.


Bem, essa já era peça única. Minha mãe aproveitava sobras de linho das suas costuras e pedia a minha bisavó para por um crochezinho.
Olhe a delicadeza do detalhe:


Procuramos tanto nos shoppings da vida, coisas que nos façam felizes, mas a felicidade está nos pequenos detalhes. Isso eu aprendi com minha mãe que exercitava em mim o ato de ser feliz.

Deixo com você as flores que bordei quando menina, pois as flores são o retrato de Deus para nos alegrar.
Abençoado fim de semana!

sexta-feira, julho 29, 2011

SÓ COM O MEU ???

Recebi esse  e -mail e eu achei muito legal! 
"Comprei um cofre para depositar tudo o que sobra do meu salário"...
Se alguém estiver conseguindo, me ensine, por favor!!!

quarta-feira, julho 27, 2011

CAMINHO DE VOLTA !

São precisamente 2:08 da madrugada.
Insônia? Absolutamente!
 Estou aqui porque à 1: 42 da madrugada fui acordada pelos gritinhos, porque ainda não saem fortes, misto de dor  com pedido de socorro.
Saltei da cama num frenesi, acendendo todas as luzes. 
Sim era ela: Pandorinha, se jogando no portão, chorando, querendo entrar!
Todo seu instinto perfeito, seu faro, ainda que de uma bebezona, e ela é,  funcionou!!!
Ela conseguiu encontrar o caminho de volta!!!
Pandora é bebezona, desengonçada e destruidora fatal.
Incontável as plantas destruídas, cachepôs detonados, chinelos comidos, jardim esburacado.


  
Adeus renda portuguesa, planta que minha mãe plantou e estava linda. Não se contentando de já ter arrancado todos os grandes galhos, olhe aí o buraco na terra do vaso. Reclamo dela prá Lucinha e até  no Facebook.



Mas o aperto no coração, o choro contido de ter percebido que ela não voltara com a mãe, ao abrir o portão, foi grande.
Em minha cabeça só martelava o pensamento de que ela não conseguiria voltar, pois seu faro e instintos ainda não amadureceram, achava que por não ter um ano ela não voltaria.
Às 21:30 não me contive e saí em sua busca. Ruas vazias em absoluto silêncio. Nem um cão ou um gato perambulavam. Mas já, ao sair pelo portão, pedi à Mãe que ela fosse na frente achar a Pandorinha e fui orando as aves-marias. Fui até a academia onde as duas seguiram Gabriela e de onde Raïssa me ligara perguntando se elas haviam chegado e eu achando que Pandorinha estivesse com a mãe disse que sim. Ao chegarem da ginástica é que contei que Pandora não havia voltado. Academia fechada, tudo vazio e silencioso. Voltei para casa cabisbaixa, esperando a surpresa  de que ela havia chegado, me espiando através das grades e fazendo um furor de festa, porque é assim toda vez que chego de algum lugar.
Nadinha dela. Fui dormir muito triste!  Gabriela quis ficar de mão dadas na cama e senti a tristeza forte dela. Raïssa, chorando lá no quarto. Ô tristeza!

Essa foto é de quando ela era um bebê, só pra mostrar e lembrar de quando ela não fazia artes.
Eu e ela temos uma relação de amor imenso, mas também de brigas. Quando estou lá no quintal, fingindo não vê-la, percebo que ela fica de olhos fixos em mim, me observando em todos os meus movimentos. De repente páro de sopetão, olho firmemente nos olhos dela e devagarinho vou abrindo um sorriso e ao vê-lo, ela corre para mim fazendo aquele furor de festa.
Olha aqui, quando abro a janela do quarto para entrar o ar novo da manhã:


Como é bom saber que ela está lá no quartinho aconchegadinha com a mamãe!
Boa Noite! Vou dormir na paz do Senhor! Obrigada, Mãe Rainha!

terça-feira, julho 26, 2011

DIA DOS AVÓS


Dos meus grandes amores, minha avó materna Ermelinda era e é aquela pessoa que me dá muito prazer em falar.
Silenciosa, introspectiva, mas o que mais ela sabia fazer era se doar.
Tenho muitas saudades, enormes saudades dela e dos seus bolinhos de arroz. Eram excepcionais. Parecidos como esses aí da foto, que fiz hoje. (30/04/2010)





O único tempero que havia na fazenda era salsa e cebolinha verde. E os dela tinham o aroma da cebolinha colhida na hora. Tento fazê-los iguais, mas não chego no mesmo gosto deles. Os dela eram compridos e roliços. Os meus de hoje ficaram, no visual, muito parecidos. Só não ficaram no gosto porque pus Fondor e um tablete de caldo de galinha. Percebam porque a comida autêntica, saborosa, feita com carinho fica entranhada na memória gustativa e você nunca mais esquece?
Não havia nada artificial. Tudo era puro, até a pessoa que os fazia. A cor deles depois de fritos era diferente, com um dourado mais encorpado, talvez porque eram fritos com gordura pura de porco.Vovó passava o arroz numa máquina de moer carne e a cebolinha verde ia junto. Como eles eram gostosos! Eu não lhe falava, mas ela me fazia completamente feliz. Falarei mais dela ocasionalmente.

Para fazer os bolinhos de arroz compridinhos, basta por no liquidificador, um pouco de leite mais ou menos 2 xícaras, um ovo, uma pitada de sal e bata para misturá-los. Depois coloque sobras de arroz. Não coloque tudo de vez, senão o liquidificador pára. Vá aos poucos, com carinho. Quando o liquidificador quase já não vira mais a massa, tire-a colocando-a numa tigela.
Acrescente agora a farinha, aos poucos e uma colherzinha de chá de fermento em pó , até que você consiga enrolá-los com facilidade. Frite-os até que fiquem douradinhos.
Para comê-los, molhinho de pimenta vermelha, caseiro. Os meus filhos e neta, lotam de catchup (a praga dos salgadinhos) e mostarda. Ah! vó Ermelinda! Quantas saudades!



Esse foi o meu segundo post, publicado em 30/04/2010 desde a criação desse blog.
Hoje eu o estou reeditando por ser  o "Dia dos Avós." Sinto muito  orgulho  da minha avó.
A Igreja faz memória hoje de Santa Ana e São Joaquim, avós de Jesus.



Parabéns para todas as vovós, sejam elas blogueiras ou não!






















domingo, julho 24, 2011

SEGREDO

Em cada um de nós
há um segredo.
Uma paisagem interior
com planícies invioláveis,
vales de silêncio
e paisagens secretas.

(Antoine de Saint Exupéry)

sábado, julho 23, 2011

UM PEDAÇO DE VOCÊ

Um pedaço de você




Um pedaço de você já ficou no tempo, quando você deixou de ler um bom livro, quando não acreditou naquele amigo, quando não aproveitou aquele instante para falar de amor, quando não abraçou seu pai e nem beijou a mãe e quando você abandonou o lar, deixando sua esposa, seu marido e seus filhos.


Um pedaço de você se perdeu na curva, quando abandonou seu sonho sem tentar, quando aceitou trabalhar onde não gostava, quando fazia o que não suportava, quando disse sim, quando queria dizer não, quando deixou o amor morrer antes de nascer, por medo de sofrer...

A vida pede atitude em cada instante e passa por cima de quem se cala, de quem aceita, de quem acredita que tudo está perdido. A vida desacata quem não se aceita, humilha quem não se valoriza, ensina com amor os que amam sem medidas, ensina com dor, os que fogem das lições.



Um pedaço de você quer tudo, outro quer se esconder. Assim, cabe a você, só a você, dosar ansiedade e apatia, ter um tempo para criar e outro para executar, falar e ouvir, ensinar e aprender, caminhar e correr, amar e ser amado, falar baixo e gritar. ter um tempo para refletir...


Só não vale cruzar os braços, só não vale não ser você, só não vale esquecer, tenha a certeza que não vai faltar pedaço em você, ao contrário, você vai ser totalmente preenchido pelo amor generoso de Deus!

Pe. Marcelo Rossi
Fotos: a 1ª é da http://rosanasperotto-rosanasperotto.blogspot.com/2010/08/criancices-1.html

Outras : da Net








quinta-feira, julho 21, 2011

UBUNTU


Porque não somos sempre assim?
Olha só que coisa mais linda !!!

UBUNTU


A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), presenteou-nos com um caso de uma tribo da África chamada Ubuntu.

Ela contou que um antropólogo estudava os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve de esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto, de volta para casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira para as crianças, que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas, na cidade. Botou tudo num cesto bem bonito, com um belo laço de fita, e colocou debaixo de uma árvore. Então, chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto. A que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente, todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e os comeram felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou por que elas tinham ido todas juntas, se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.

Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz, se todas as outras estivessem tristes?"

Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"

Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...

UBUNTU PARA VOCÊ!

Texto recebido pelo amigo Sol da Esteva

quarta-feira, julho 20, 2011

EU NÃO RESISTI ...

Eu não resisti a beleza  desse gatinho.
Quero partilhá-la com você.
Amo gatos e tenho três. Isso explica, né?












Recebido por e-mail, sem autoria e fonte.

Ah!  Feliz Dia Do Amigo com meu abraço carregadinho de carinho.

segunda-feira, julho 18, 2011

QUANDO SE ENFEITA ... CUSTOMIZAÇÃO

Minha camisa jeans, enfeitada com rendas recortadas  e pérolas. Realizei esse trabalho há 7 anos atrás. Preguei com pontinhos quase invisíveis. Hoje, acho que eu não teria mais paciência.

Era uma camisa de cambraia de linho de mangas longas. As mangas foram cortadas; ficaram de mangas curtas, a camisa encurtada também para seguir a tendência do momento, os botões trocados para modernizá-la. Preguei uns adereços de guipir(não sei escrever guipir) e miçangas. Eu só preciso aprender a usar dedal!

Já foi um moletom meu, simples, sem nada. Pouquíssimo o usei  por ter uma malha grossa e não obedecia aos movimentos do corpo. Foi para a Raïssa, depois para a Gabriela em forma de pijama de inverno que customizei assim: cortei decote, punhos, barra e caseei tudo.  Para desejar uma linda noite  de sonhos apliquei esses corações. Agora ele vai ser doado, pois além de não servir mais, é bem velhinho, mas impecável ainda. Agora que não me serve mais , a malha está macia e obediente. Que pena!!! Eu o adoro!

Mais essa foto para eu me despedir dele. Ele ficou tão lindinho, não! Aguém o quer??? Rsrsrs!!!

PS:  Sempre tive essa mania de enfeitar, antes de virar moda e ganhar esse nome chique de customização e fazia mesmo, pena que nunca foram registrados, né?

sexta-feira, julho 15, 2011

BLOGAGEM COLETIVA - 5ª FASE - MATURIDADE


Olá,  Rosélia, Gina e Rute, meninas incríveis com suas idéias maravilhosas!
Maturidade: a palavra não me assusta, mas dá-me a compreensão do aprendizado rumo à sabedoria. Sabedoria que nos completa a ponto de dizermos;"queria ter essa cabeça no meu corpo de 18".
Penso que a maturidade é o caminho para a calmaria do furor da adolescência e das paixões avassaladoras da juventude. Como já havia dito,  fui morar no Rio de Janeiro, casei-me lá e,  pelo Tony que não queria que seu primeiro filho viesse após a pílula, novidade com muitos rumores, já engravidei. Prestes ao nascimento, as embaixadas foram transferidas para Brasília e lá foi Tony preparar nosso apartamento e eu fui para a casa de minha mãe, para dar à luz, mesmo porque lá havia o apoio de todos os nossos familiares, o médico e o hospital conhecidos. Olha só  minha primeira filha: Vanessa, foto tirada na Embaixada da Alemanha.


Moramos pouco tempo, praticamente, mas foram anos de intenso aprendizado e prosperidade. Logo que cheguei, havia sido anulado um concurso público para professores e na nova inscriçao, fiz o concurso público para dar aulas e consegui passar. Trabalhar foi a minha paixão ,minha desenvoltura e meu dinheiro. Que felicidade!  Com meu primeiro salário comprei uma máquina de costura para minha mãe: Vigorelli Robô e uma máquina de lavar roupas. Que realização!!! Minha primeira classe ficava no Engenho das Lages, área rural, onde havia uma extração de areia, na divisa do Distrito Federal com Goiás e só tinhamos a carona como meio de transporte. Olha só, éramos três professoras, numa mesma sala, dando aulas. Fomos tão abençoadas que muitas vezes as pessoas desviavam seus caminhos para nos deixar em casa. Nunca nos aconteceu nada. Intenso aprendizado na profissão.  


Ficamos um ano lá e logo fomos para a cidade. Foi muito legal e não me esqueço do cuscuz que a merendeira fazia. O que mais me chama a atenção é que recebíamos muita gente que iam nos visitar em casa; eram  parente próximos, amigos e por incrível que pareça, por eu morar lá, há quase que uma comunidade de professores que  permaneceram e lá estão  até hoje. Até a irmã caçula, a da foto,  de minha mãe foi morar lá, mas sairam depois que eu saí.

Eu amava morar em Brasília; não me importava em nada o fato dela estar no meio do Brasil, tendo como únicas vizinhas as cidades de Goiânia e Anápolis. Acrescentei ao meu curso Normal, mais um ano com "Estudos Adicionais". Era só felicidade. Quando engravidei novamente e cursando a faculdade, veio o convite para Tony vir aqui onde estou até hoje, com proposta melhor de salário, maior segurança, pois a cada mudança de embaixador era aquela inquietude e também para não desapontar o irmão que era pedido dele, Tony aceitou o convite.  Muito a contra gosto eu vim. Chorei uma semana, inconformada de deixar meu trabalho e a cidade que eu amava, para estar aqui, numa cidadezinha, provinciana. Eu sentia que estava regredindo. O lugar que ficava a casa em que eu ia morar era a vila particular dos donos da empresa, típica vila italiana com imensos gramados, jardins com caramanchões espalhados, lago, quadras de tênis. Só atrás da janela do meu quarto haviam sete palmeiras imperiais, lindíssimas e na frente da casa um pé de jatobá gigantesco. Bem,  nasceu Randall e com isso fiquei um ano parada cuidando dele. E a vida foi se ajeitando. Nas férias , sempre viajávamos  para o Rio, para Brasília, para a praia. Foram tempos de prosperidade e morando nessa vila, vinha gnte prá caramba nos visitar. E quantos, por estarmos aqui, vieram e permanecem aqui até hoje. Muito interessante! 



Lembrança de nossas férias. Ventava tanto e estava nublado  aqui no Corcovado, que parecíamos flutuar,nesse dia. Fomos a uma infinidade de museus. 


Outra lembrança: voltamos à Brasília para que Vanessa e Randall a conhecessem. Jogando moeda no lago que separa a residência oficial da presidência. Qual desejo? Adivinhem!
Voltei a dar aulas e na primeira oportunidade de prestar concurso púbico eu prestei, passei e minha vida aqui profissionalmente ficou melhor, pois fiquei efetivada com classe para sempre, até no dia de me aposentar.

Viagem para Itaipava. Aqui Serra dos Órgãos para conhecer o pico Dedo de Deus. Esse casal maravilhoso: Maria luiza e Adenildo, meus compadres de Itaipava, moraram conosco em Brasília e éramos como irmãos. Amizade solidificada que a distância não esfriou. Foi para Itaipava que tentei morar quando me aposentei. Morei lá um bocadito.
Bem, a vida transcorria bem, morávamos com muita beleza e conforto, mas eu sempre inquieta para ter meu cantinho, a minha casa e começamos a luta para obtê-la. No dia 10/06/1983 , deixando os outros na outra casa, Tony e eu a inauguramos, e como!!! Resultado: fiquei grávida de Raïssa.
Essa foto é atual, mas ela tinha muro baixinho imitando fazenda, com mourões, na frente. Os ciprestes italianos eram do tamanho do Tony.
Mudamos para essa casa e nela também  vieram muita pessoas a nos visitar. Pessoas que não víamos há décadas e décadas. Pessoas que vieram e ficaram na cidade. A família do Tony, também era assídua e os Natais eram eram lindos e sempre com a casa decorada e cheia.  Logo que me mudei para essa casa, também consegui minha remoção da escola para a escola do bairro em que eu morava. Era uma bênção. As crianças cresceram. Os empregos do Tony, também mudavam,  e até que um dia recebi a notícia: ia ser vovó. Eu fiquei tão feliz porque minha mãe havia alcançado ser bisavó que dizia pra todo mundo que minha mãe ia ser bisavó, me esquecendo que eu ia ser avó. Randall não se casou, mas quis muito a criança. Tentaram viver juntos, mas ela preferiu outro tipo de vida e me deixou Gabriela que acabou sendo e está sendo criada por mim. Meu sonho de aposentadoria se concretizou e logo quis mudar-me para as montanhas de Itaipava, R.J. Pusemos a casa à venda e Randall com Tony foram morar lá. Eu não fui porque aposentada no estado mas eu trabalhava num   colégio particular e não queria perder aquela boa fonte de renda. Resumindo: fui demitida e arrumei as malas para estar com eles. Aqui ficou minha mãe com minhas duas filhas. E íamos e vinhamos. Minha mãe faleceu e não deu um ano da morte dela, Tony também faleceu. Veja aqui . "Não dá mais prá segurar: explode coração"!!!  Encerro assim.

terça-feira, julho 12, 2011

ON VACATION


ON VACATION

A começar pelas fotos

Que tal aqui???

 
 
Ou, bucolicamente aqui

Aqui, aqui, aqui !!!



Parar e´preciso.
Recompor-se, urge!
Sair da rotina, remédio.
Fotos: Google Images

segunda-feira, julho 11, 2011

QUANDO SE ENFEITA ...

Quando se enfeita com o lixo que ia pro lixo, o contentamento invade tanto o nosso ser que é nesse momento que deixamos de envelhecer mais um bocadito. Este baú é simples e eu não me conformava, pois ele é desenhado só na parte de cima. 



 Foi, então que certa vez, passando por uma rua,  vi uma pilha de camas e portas jogadas na calçada. Me acercando, reparei que em uma porta havia essa maravilha de enfeite que lembra aqueles de castelo. A porta já estava toda arregaçada e então.... olhe onde eles estão agora???


Agora sim, o baú  está como eu gosto.

Esse enfeite também tirei de uma cama que estava  na caçamba. Sei que é peqeno, mas melhor aqui no muro do que no lixo, não é?

Veja como eu curto, o meu muro. Não ficou uma gracinha? Tá, eu curtia mais quando tinha um mosaico que se estragou com as chuvas e sol.



A foto está péssimam no enquadranento, mas é pra que se tenha uma noção do detalhe do meu muro


Enfeitei também os dois vasinhos que compõem a treliça já postados aqui, com as laterais do porta revista que eu tinha e que estava quebrado. Eu guardei, não pus no lixo, descobri esses dias ele guardado e veja que efeito! Até meus passarinhos da árvore de Natal, quiseram ficar aqui, pois  se cansaram de ficar trancados na caixa.

domingo, julho 10, 2011

PERHAPS LOVE


Talvez o amor seja como um local de descanso,um abrigo da tempestade
Ele existe para te oferecer conforto,
Ele está lá para te manter aquecido
E naqueles tempos de dificuldade quando você está sozinho,
A lembrança do amor vai te trazer para casa




Talvez o amor seja como uma janela,
Talvez uma porta aberta,
Ele te convida para chegar mais perto,
Ele quer te mostrar mais
E mesmo se você perder a si mesmo e não souber o que fazer,
A lembrança do amor vai te acompanhar



O amor para alguns é como uma nuvem,
Para alguns tão forte como o aço
Para alguns um modo de vida, para alguns um modo de sentir.
E alguns dizem que o amor está persistindo
E alguns dizem que está desistindo
E alguns dizem que o amor é tudo
E alguns dizem que não sabem...



Talvez o amor seja como o oceano,
Repleto de conflito, repleto de dor
Como uma chama quando está frio lá fora,
Um trovão quando chove.Se eu viver eternamente
E todos os meus sonhos tornarem-se realidade,
Minhas lembranças do amor serão sobre você...



E alguns dizem que o amor está persistindo
E alguns dizem que está desistindo
E alguns dizem que o amor é tudo
E alguns dizem que não sabem



Talvez o amor seja como o oceano,
Repleto de conflito, repleto de dor
Como uma chama quando está frio lá fora,
Um trovão quando chove.
Se eu viver eternamente
E todos os meus sonhos tornarem-se realidade,
Minhas lembranças do amor serão sobre você...



(Música de John Denver - Talvez o amor)
Fotos: da Net
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